Leão-do-atlas
como característica uma imensa juba preta, que cobre grande parte de seu corpo.
Mar Mediterrâneo. Diferente dos leões do resto da África, os leões-do-atlas viviam em áreas montanhosas e
florestadas. Junto com o também extinto leão-europeu, o leão-do-atlas foi muito utilizado no
Coliseu romano, trazidos dos montes do Norte da África. E após a extinção do leão-europeu,
o leão-do-atlas passou a ser ainda mais utilizado. Júlio César chegou a contar com 600 leões
na região dos montes Atlas. Acreditou-se que estava extinto até que foram encontradas em cativeiro
algumas populações com características desta subespécie.
nos crânios de leões-do-atlas e asiático. Isto mostra que houve um forte parentesco entre os leões do
norte da África e da Ásia. Acredita-se também que o leão-europeu que se extinguiu por volta de
Descobriu-se que alguns leões, em zoológicos ao redor do mundo inteiro, são descendentes dos
leões-do-atlas, porém não pertencem a uma linhagem pura, ou seja, estão hibridizados. O Projeto
Leão-do-atlas foi criado com o intuito de recriar o leão-do-atlas, através de uma cuidadosa reprodução
selecionada entre os seus descendentes. Testes de DNA revelarão quais são os descendentes mais
provavelmente os leões menos hibridizados, ou seja, contém mais genes do leão-do-atlas do que os
outros descendentes. O projeto pretende também, após recriar o leão-do-atlas, reintroduzi-lo na natureza.
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